O Afonsinho continua a dormir a noite toda e a acordar bem disposto e sem chorar.
Agora acorda, abre os olhos, fecha os olhos, estica-se, espreguiça-se e vai acordando de forma calma e tranquila.
O Afonsinho não consegue comer logo depois de acordar, assim, passa cerca de meia hora a brincar no tapete, ninguém o ouve, só vamos ouvindo os seus gritinhos de prazer, o vocalizar sozinho e espontâneo, o som dos brinquedos, de vez enquanto ouvimos o telefone, depois o pianos, os blocos a cair...
Depois tomamos o pequeno almoço, agora já nem conseguimos ver desenhos animados, pois o Afonsinho come cada vez mais rápido e está sempre a pedir comer.
Quem diria, uma colher, atrás da outra???
A caminho da escola continuamos as nossas buzinadelas, contamos os números, um, dois, três e depois lá buzinamos.
Ele já sabe que só buzino após o numero três e fica tranquilo apesar de cada vez mais demorar a chegar ao três e à buzinadela.
E lá chegámos à escolinha, MAIS UM DIA SEM CHORAR...
O Afonsinho continua muito feliz na escolinha, brinca com os amigos, já entende a rotina e hoje foram brincar para o recreio.
A P. disse que ele tinha adorado, que esteve sempre muito atento e entretido, muito bem disposto e que esteve a andar de triciclo com ajuda.
Almoçou muito bem e quando o fui buscar estava a dormitar no tapete.
Depois de uma sestinha muito pequeninha, fomos para a hipoterapia.
O Afonsinho colaborou nos exercicios, que se mantêem, sequência motora, sentar, controlo de cabeça e tronco.
Depois da hipoterapia, fomos a correr para a natação.
Hoje, não pude acompanhar o Afonsinho dentro da piscina e esse papel foi desempenhando, na perfeição, pela C. que acompanhou a R.
Pela primeira vez deixei o Afonsinho sozinho com a terapeuta e fui tomar um café.
Quando voltei e tal como já esperava, a R. disse-me que a aula tinha corrido muito bem e que o Afonsinho apesar de estar muito cansado tinha-se portado muito bem e colaborado nos exercícios.
A C. disse-me que a R. tinha "mandado" o Afonsinho para dentro de água e que ele tinha ido para o fundo e depois ela o tinha agarrado.
A R. sorriu e disse-me que tinha que aproveitar a minha ausência.
Só de ouvir, fiquei com falta de ar na mesma...
O Afonsinho estava exausto e adormeceu no carro, acordando para jantar à hora da ceia.
Ufa...
3 comentários:
Mamã Dina nada de de faltas de ar os bebés estão habituados á água quando mergulham a nós parece que eles se assuatam, mas eles ao merguharem recordam quando estão dentro da barriga das mamãs onde só havia água por todo o sítio
AR.faz isso para eles nadarem sózinhos porque eles nascem a saber nadar só que esquecem com o tempo, fora da barriga!
beij. com muito amor e carinho!...
M.M.G.
Mamã Dina nada de de faltas de ar os bebés estão habituados á água quando mergulham a nós parece que eles se assuatam, mas eles ao merguharem recordam quando estão dentro da barriga das mamãs onde só havia água por todo o sítio
AR.faz isso para eles nadarem sózinhos porque eles nascem a saber nadar só que esquecem com o tempo, fora da barriga!
beij. com muito amor e carinho!...
M.M.G.
Estou a ver que vamos ter mais uma Excelente Segunda Escolha...a da Hidroterapia.
Quanto à Piscina, ainda bem que não estavas lá...sabes o provérbio:
"Olhos que não vêm, coração que não sofre", por isso nãosofras, não estavas lá!!!!
Já estou a imaginar o Afonsinho daqui a uns meses a nadar que nem um peixinho debaixo de água.
Bjs
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