O Afonsinho tem dormido e comido muito bem.
Na escolinha, voltou a ser, depois do dia atribulado de segunda feira, um menino tranquilo, bem disposto, sorridente, colaborante e com vontade de aprender.
As viagens no carro têm sido tranquilas. Hoje chorou quando vínhamos da Liga mas, porque estava aflito para fazer xixi e não quis lá fazer, só parou de chorar quando chegámos a casa e fez xixi. Miúdo teimoso...
As terapias correram bem. Esteve muito participativo e executou os exercício na hipoterapia e hoje na terapia ocupacional o terapeuta e a fisioterapeuta que também estava a assistir à sessão não se cansou de o elogiar e de referir os enormes progressos que tem vindo a fazer, especialmente desde de Setembro.
Estive a conversar com o terapeuta ocupacional com que o Afonsinho fez a avaliação e também com a equipa.
Todos concordamos que o Afonsinho deve experimentar conduzir uma cadeira de rodas eléctricas, a grande dificuldade será arranjar uma para o tamanho dele que é xs.
Em relação à comunicação com o computador também todos concordam que poderia ser útil menos eu, claro!
Penso que o Afonsinho ainda tem imenso para melhorar a nível do controlo respiratório e que mantém um bom potencial para ter oralidade. O uso da cadeira de rodas, conseguindo quebrar o padrão, poderá potenciar de forma significativa a oralidade, por isso acho que devemos começar pela cadeira.
Combinámos então que a equipa iria procurar dentro das empresas que trabalham em Portugal a cadeira ideal para o Afonsinho, para que se possa testar o seu comportamento e capacidade para a condução.
Quem sabe se não é numa cadeira que possa manipular e ser autónomo, que ele vai finalmente aceitar a posição de sentado?
Apesar de o computador não ser prioridade, concordei em ver e fazer avaliação com vários softwares para ver como reage o Afonsinho.
Estipulámos como objectivo a introdução da cadeira, obviamente no caso do Afonsinho a aceitar, no inicio do próximo ano lectivo, ficando estes meses para fazer avaliação, testes para o tipo de condução, uma vez que a cadeira pode ser conduzida com a mão, a cabeça ou o olhar e treino de condução.
Na escolinha, voltou a ser, depois do dia atribulado de segunda feira, um menino tranquilo, bem disposto, sorridente, colaborante e com vontade de aprender.
As viagens no carro têm sido tranquilas. Hoje chorou quando vínhamos da Liga mas, porque estava aflito para fazer xixi e não quis lá fazer, só parou de chorar quando chegámos a casa e fez xixi. Miúdo teimoso...
As terapias correram bem. Esteve muito participativo e executou os exercício na hipoterapia e hoje na terapia ocupacional o terapeuta e a fisioterapeuta que também estava a assistir à sessão não se cansou de o elogiar e de referir os enormes progressos que tem vindo a fazer, especialmente desde de Setembro.
Estive a conversar com o terapeuta ocupacional com que o Afonsinho fez a avaliação e também com a equipa.
Todos concordamos que o Afonsinho deve experimentar conduzir uma cadeira de rodas eléctricas, a grande dificuldade será arranjar uma para o tamanho dele que é xs.
Em relação à comunicação com o computador também todos concordam que poderia ser útil menos eu, claro!
Penso que o Afonsinho ainda tem imenso para melhorar a nível do controlo respiratório e que mantém um bom potencial para ter oralidade. O uso da cadeira de rodas, conseguindo quebrar o padrão, poderá potenciar de forma significativa a oralidade, por isso acho que devemos começar pela cadeira.
Combinámos então que a equipa iria procurar dentro das empresas que trabalham em Portugal a cadeira ideal para o Afonsinho, para que se possa testar o seu comportamento e capacidade para a condução.
Quem sabe se não é numa cadeira que possa manipular e ser autónomo, que ele vai finalmente aceitar a posição de sentado?
Apesar de o computador não ser prioridade, concordei em ver e fazer avaliação com vários softwares para ver como reage o Afonsinho.
Estipulámos como objectivo a introdução da cadeira, obviamente no caso do Afonsinho a aceitar, no inicio do próximo ano lectivo, ficando estes meses para fazer avaliação, testes para o tipo de condução, uma vez que a cadeira pode ser conduzida com a mão, a cabeça ou o olhar e treino de condução.
Estou surpreendida comigo mesmo, uma vez que aceitei com uma facilidade fantástica, com entusiasmo até, esta ideia da cadeira de rodas, assim como o pai e os irmãos.
Todos nós acreditamos que o Afonsinho vai conseguir ter marcha, uma vez que apesar de alguns maus indicadores, especialmente a falta de controlo total da cabeça, temos imensos bons indicadores: evolução continua com progressos motores, excelente desenvolvimento da massa muscular, bom posicionamento em pé, ausência de assimetrias, encurtamentos ou mal deformações, uma força de vontade incrível e uma inteligência fantástica.
De qualquer forma, pensamos que será difícil, bastante difícil ele ter marcha aos seis anos mas, não queremos que o Afonsinho vá para a escola primária, numa cadeira em que tem que ser empurrado ou que tenha de andar ao colo, queremos dar-lhe a maior autonomia e funcionalidade possível, não deixando de continuar a trabalhar diariamente para que ele possa obter a marcha.