Afonso
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Dia de trabalho duro!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Reunião de terapeutas
A manhã correu muito bem, entre o trabalho com a educadora de e.e. e cerca de vinte minutos a birrar na cadeira e mais alguns na cadeira de conforto.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Excelentes noticias!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Atitudes maravilhosas!!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Primeiro dia no JI
O Afonsinho dormiu muito bem, acordou bem disposto e depois de ir à casa de banho, fomos tomar o pequeno almoço e ver um bocadinho de desenhos animados.
Seguimos para a escolinha, que agora fica a quatro minutos de casa mas, mesmo assim lá tivemos a birra do costume...
Quando chegámos já lá estava a educadora de ensino especial. Os meninos sentaram-se no tapete para o "bom dia" e apresentarem-se dizendo o nome e a idade. A maioria da sala já tem cinco anos e é finalista e os restantes têm quatro anos.
Quando chegou a vez do Afonsinho, a educadora apresentou-o e explicou que ele era um menino especial e que precisava da ajuda de todos os meninos para crescer e eu expliquei-lhes que ele não andava, tinha dificuldades para falar mas, que percebia tudo e que queria brincar com eles.
De imediato, o F. que tem cinco anos disse:"Eu não quero brincar com o Afonso e não me interessa se ele é especial!"
Claro, que o menino que passou a manhã a brincar com o Afonsinho, foi ele!
Foi buscar jogos e estiveram a contar, estiveram a fazer um puzzle com animais, nesta altura já com a V. a brincar com eles e depois o Afonsinho e a V., foram fazer um desenho.
Foi à casa de banho fazer xixi, acompanhando os amiguinhos.
Na hora do almoço, apesar de o Afonsinho ainda não almoçar, decidi acompanhar o comboio até ao refeitório.
O primeiro menino da fila o GN. perguntou se lhe podia dar a mão e porque é que ele não andava, expliquei-lhe que ele ainda não andava e por isso é que tinha de se sentar na cadeirinha, onde como sempre esteve a"birrar", ele olhou para mim e perguntou-me: "Mas posso dar-lhe a mão?" e lá foram os dois de mãos dadas.
Aqui está uma excelente explicação sobre o que é ser um menino especial para crianças de quatro e cinco anos.
As educadoras mostraram-se extremamente atentas, preocupadas em fazer tudo da melhor forma possível, estavam ansiosas mas, acolheram o Afonsinho de uma forma fantástica.
A preocupação e os receios ainda não me abandonaram mas, o primeiro dia correu muito bem.
O Afonsinho almoçou muitíssimo bem, acho que nunca o vi comer tanto mas, estava cansado e não fomos à hidroterapia, porque acabou por adormecer e não nos despachámos a tempo.
domingo, 12 de setembro de 2010
Novo ano lectivo
O que é paralisia cerebral?
(...)A criança com Paralisia Cerebral pode ter inteligência normal ou até acima do normal."
Retirado de "A criança com paralisia cerebral" - Guia para os pais e profissionais da saúde e educação APPC
O silêncio no meu coração,
Os momentos, os meus momentos felizes...
Oiço o riso das crianças, cheiro a maresia que vem do mar, caminho descalça pela areia, continuo a sonhar.
Sonho, que o teu limite é o sonho e que o teu caminho, tem tantos obstáculos, uns já vencidos e outros, tantos outros, por vencer...
Dificil, é este nosso caminho mas, sei que embora seja feito devagar, muito devagar, sei que chegaremos ao destino deste nosso caminho que se faz caminhando...
Dina
Ana Jácomo
Dalai Lama
A jornada é feita de dádivas e alegrias, mas também de imprevistos, embaraços, inabilidades, lições de toda espécie.
De vez em quando, tropeçamos nos trechos mais acidentados. Depois, levantamos e prosseguimos: o chamado do amor é irrecusável para a alma. Desistir dele, para ela, é como desistir de respirar.
Ana Jácomo
Ana Jácomo
Não faz mal: a vontade que é legítima, alinhada com a alma, caminha conosco, paciente, fresca, bondosa, até que a gente possa. Às vezes, isso parece muito longe, mas é só o tempo do cultivo. As flores, como algumas vontades, também desabrocham somente quando conseguem
Ana Jácomo
Às vezes cansa, sim, mas combinamos não desistir da força que verdadeiramente nos move.
Ana Jácomo