Hoje regressámos à escolinha.
No caminho, infelizmente, o choro do costume.
O Afonsinho portou-se muito bem e comeu razoavelmente.
Estive a falar com a Directora e informei-a que a Mj não ia mais, que ia ser destacada uma nova educadora de e.e. e que depois logo a informava, para fazermos uma reunião, para estipularmos os horários, as regras.
Com esta educadora, vamos ser mais exigentes e antes de começar, vamos explicar-lhe as regras de funcionamento da sala e entregar-lhe o plano de apoio pedagógico do Afonsinho, que em termos cognitivos, não acompanha o da sala onde está integrado, para que não hajam duvidas e fique tudo, desde o inicio, bem esclarecido.
A directora não tem muita "esperança" nestas educadoras, tornou a repetir, que das que já passaram pelo colégio, apenas encontrou uma à altura. Disponível e interessada. Disse-me o nome dela mas, eu não sei o nome das outras educadoras desta equipa.
Depois de um bom soninho, fomos para a Liga.
Na fisioterapia o Afonsinho estava birrento e nada colaborante o mesmo se passou na terapia da fala.
Não sei se foi de ser acordado ou se realmente, e apesar de eu estar bem mais calma e tranquila, (estive sempre a falar com terapeuta), ele perceber que eu não estou bem e reagir de forma negativa aos exercícios.
Na brincadeira, disse-lhe que os irmãos, já só falam nas férias e o Afonsinho já deve estar "contagiado" por eles e não lhe apetece trabalhar.
Estive a contar o telefonema às terapeutas e combinei com a fisioterapeuta e responsável de caso fazermos o PEI para a semana já com a nova educadora de e.e.
Pedi-lhe ainda, que nessa reunião tentasse explicar a situação do Afonsinho, a realidade em termos motores e a realidade em termos cognitivos e que tentasse apenas falar das posturas normalizadas a adoptar no trabalho da e.e., quando o Afonsinho assumisse as várias posições: sentado, deitado, virado, etc.
A C. concordou e vamos agora aguardar que o Conselho executivo me contacte, para avançarmos com o PEI.
Agora, com tempo e sem pressas, irei reflectir sobre tudo o que aconteceu e depois de tirar as ilações necessárias, tomar as medidas mais adequadas.
1 comentário:
Pois é Dina neste momento é tentar esqueçer o que se passou, sei que não é fácil,por expriência própia, mas temos que tentar,neste momento o B. esta começando a ser o meu bébé, no entanto ainda chora muito quando a mãe vai trabalhar e faz birras,tanto com a profss.e.e. tanto no Alcoitão, eles demonstram desta forma, nós noutra e por favor força "D" não está só, nós estaos a seu lado. Longe nos km. mas sempre no nosso coração. Beij. com muito carinho M.M.
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